Não foi somente pela liberdade que fez Paulo Barros trocar a Unidos da Tijuca pela Mocidade. A escola de Padre Miguel, munida financeiramente com o retorno do bicheiro Rogério Andrade, pagou a bolada de R$ 2,5 milhões pelo passe do carnavalesco. Sendo assim, ele passa a ser o profissional mais bem pago do carnaval, título que já foi de Renato Lage, atualmente no Salgueiro. Enquanto isso, Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, se movimenta para encontrar um substituto.
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