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quinta-feira, maio 1, 2025

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De aeroviária à candidata à Rainha do Carnaval: Priscila Mathias é a representante da União da Ilha do Governador

Concurso promovido pela RioTur tem disputa acirrada com mais de 100 candidatas

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Ela é um avião e quer alçar voos cada vez mais altos. Priscila Mathias é uma das 106 candidatas no concurso que vai escolher a Corte do Carnaval 2024 e promete fazer de tudo para decolar nos palcos. A disputa, que inicia hoje na Cidade do Samba, é promovida pelo RioTur e esse ano contou com a participação das representantes de todas as escolas de samba de todos os grupos, prometendo ser o maior concurso já realizado na História. E Priscila foi a escolhida para representar a sua escola de coração, a União da Ilha do Governador.

Aeroviária, a musa da agremiação insulana tem uma vida inteira dedicada ao samba. Aos 42 anos, Priscila é experiente em concursos e vem se preparando bastante para a sua apresentação, que será no próximo dia 03, pelo Grupo C da disputa: “Eu sempre malhei, mas inseri a estética na minha rotina porque sei que aliada ao treino e a alimentação dá um ótimo resultado. Nessa última semana venho cuidando bastante da minha saúde mental, sei que não vou agradar a todo mundo, mas estou preparada pra isso, a maturidade nos dá confiança e eu serei o melhor que consigo ser”, respira fundo.

Além da preparação física e mental, a candidata conta que se aproximou da sua ancestralidade: “Acho importante essa conexão com a espiritualidade, acredito em tudo, mas a gente acaba se apegando mais ao que é nosso na essência. O esclarecimento foi primordial para me levar de volta às minhas origens”, explica. E ainda que não esteja em nenhuma religião, acredita no poder da fé: “Minha família era católica e minha avó era de santo. Se me chamar para tomar um passe eu vou”, se diverte.

Com uma carreira tão dinâmica, Priscila já está acostumada a voar entre um ensaio e um show com a sua escola. Do Aeroporto do Galeão para a quadra da União da Ilha, a rotina da musa é intensa: “Eu faço isso a tanto tempo que já me acostumei, não é fácil, mas quando existe vontade conseguimos dar um jeito”, diz a beldade que já está nas alturas só em ter a chance de levar as cores da agremiação insulana para um evento tão importante: “Eu não me vejo sem a Ilha. Quando vou em algum lugar e ouço dizer ‘ela é da Ilha’, meu coração enche de orgulho”.

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