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quinta-feira, março 28, 2024

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É com esse que eu vou!

Você viu?

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Artistas cumprimentam o público ao final do espetáculo É com Essa que eu vou

Assim como fizeram com as marchinhas no bem-sucedido espetáculo anterior (“Sassaricando”), a historiadora Rosa Maria Araújo e o jornalista Sérgio Cabral fizeram extensa pesquisa histórica e selecionaram os melhores sambas de carnaval de todos os tempos para a criação do Musical “É com esse que eu vou!” sob direção de Charles Moeller e Claudio Botelho.

O elenco é formado pelos cantores: Juliana Diniz, Marcos Sacramento, Evelyn Castro, Mariana Baltar, Mackley Matos, Pedro Paulo Malta e Pedro Miranda, que no palco soltam a voz em perfeita sintonia.

Para acompanhar este time de peso, uma banda de grandes talentos composta por Luis Filipe de Lima (violão de 7 cordas), Tiago Prata (cavaquinho), Dirceu Leite (sopros), Fabiano Segalote (trombone), Gilson Santos (trompete), Beto Cazes (percussão), Oscar Bolão (bateria) e Paulino Dias (percussão).

O musical leva os espectadores a uma maravilhosa viagem aos anos de 1920 à 1970 com trilha sonora de grandes sambas. A escolha do repertório dos sambas contempla os melhores e mais conhecidos compositores do período.

Para conhecer todo o universo dos sambas gravados para os marcantes carnavais ao longo de 50 anos (1920-1970), o trabalho não foi fácil: Foi necessário fazer uma pesquisa minuciosa entre os anos de 1920 e 1970;

Os temas foram desenvolvidos a partir do conceito de antagonismo: 1 Rico X Pobre; 2.Orgia X Trabalho; 3.Cidade X morro; 4.Tristeza X Alegria; 5.Solteiro X Casado; 6.Feminismo X Machismo; 7.Briga X Paz; 8.Apologia do Samba.

Ao final deste árduo, mas prazeroso trabalho, o resultado foi um espetáculo musical inebriante que trás 84 sambas de carnavais emblemáticos de compositores como Herivelto Martins, Ataulfo Alves, Haroldo Lobo, Roberto Roberti, Wilson Batista, Noel Rosa e muitos outros.

Sucesso nos melhores teatros do Rio de Janeiro “É com esse que eu vou” é daqueles espetáculos que te arrebata desde a abertura até o final. Não tem como não aplaudir de pé e não querer ver de novo.

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